Sem precisar recorrer a qualquer medida de força, o presidente Jair Bolsonaro conseguiu reduzir praticamente a zero as invasões do Movimento Sem Terra, cumprindo o que prometera durante a campanha eleitoral.
Utilizando como arma para conter o bando apenas a sua caneta Bic, ele simplesmente determinou a interrupção total do repasse de dinheiro público às ONGs que tradicionalmente, como todo mundo sabe, patrocinam as ações guerrilheiras e remuneram os oportunistas líderes do MST.
Se Bolsonaro nada mais tivesse feito pelo agronegócio nesses primeiros dois anos de governo – e fez muita coisa –, o seu mandato, só por isso, já teria valido a pena.
Cortando as fontes de financiamento da organização criminosa que se traveste de “movimento social” para cometer impunemente as maiores atrocidades, o presidente sinaliza de forma inequívoca a sua clara disposição de proteger o direito à propriedade expresso na Constituição Federal, mas sempre ignorado e afrontado nos governos do PT.
Mais do que isso, ele demonstra aos produtores rurais o merecido reconhecimento, o devido respeito e a necessária segurança jurídica que os estimula a continuar dando sua inestimável contribuição para garantir grande parte do superávit da balança comercial brasileira, que registrou em abril a marca recorde de mais de 10 bilhões de dólares, o melhor saldo para um mês em 33 anos – e no meio de uma pandemia.
Paz no campo é desenvolvimento para o país.