Mas, na avaliação do Santander Brasil (SANB11), o etanol não não está com os dias contados, muito pelo contrário.De acordo com um relatório obtido pelo Money Times, o consumo de biocombustíveis deve se manter sólido, mesmo com a penetração dos veículos elétricos (VEs) no País. Por quê?
O tempo explica boa parte da análise elaborada pelo Santander, após conversar com a equipe da Energia da Bain & Company sobre as perspectivas do etanol e o impacto potencial com veículos elétricos adentrado o mercado brasileiro.
“O número de carros elétricos só deve começar a crescer mais significativamente em 2030 em diante, devido à alta penetração do etanol e à limitação potencial para subsídios do governo brasileiro aos veículos elétricos”, é o primeiro motivo identificado pelos analistas setoriais Christian Audi e Rodrigo Almeida, que assinam o relatório.
Na sequência, a dupla do Santander explica que o RenovaBio deve continuar incentivando a produção de biocombustíveis, principalmente pelo incentivo econômico aos produtores, mantendo o etanol vivo e competitivo no jogo.
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