Coluna Caio Gottlieb: O NOME POR TRÁS DA IDEIA

Mesmo para alguém sem o menor interesse pelo tema, ou que tenha a mais completa aversão a ele, é impossível não ficar sabendo que celebra-se nesta segunda-feira, 28 de junho, o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+.

Afinal, não há como não tomar conhecimento do assunto, que sempre ganha uma ampla e entusiasmada cobertura da imprensa mundial.

Quando a comemoração da data teve início, a sigla resumia-se a três letras: GLS, ou seja, gays, lésbicas e simpatizantes. Depois foram sendo incorporadas as iniciais que representam outros grupos: bissexuais, transexuais ou travestis, queer, intersexo e assexual, completadas pelo sinal de +, onde se agrega uma vasta gama de diferentes orientações sexuais, estimadas em mais de 50, digamos assim, espécimes.

O que nenhuma matéria provavelmente irá abordar é a mais abjeta das teses defendidas por John Money, criador do termo “identidade de gênero” e guru da comunidade.

Médico e pesquisador neozelandês, falecido em 2006, ele apoiava abertamente e sem nenhum pudor a prática da pedofilia, chegando ao absurdo de conduzir experimentos que expunham crianças a conteúdo de teor sexual.

Money propunha criar uma distinção entre o abuso sexual infantil e a atração de crianças e adolescentes por pessoas mais velhas, categoria esta que, na cabeça doentia dele, não era um problema.

Envolvido em diversos eventos polêmicos, o desfecho trágico de um dos casos (os detalhes escabrosos dessa história estão fartamente divulgados na internet) acabou revelando os métodos condenáveis que ele utilizava para tentar provar suas teorias.

Apesar disso, todos os itens da agenda de Money no campo da identidade de gênero foram adotados por movimentos e partidos de esquerda.

Fica o registro.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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