Embora o montante represente menos de 10% da malha própria do estado, que ultrapassa 12 mil quilômetros, sua transferência para a gestão privada propiciará uma razoável economia de recursos públicos para ser destinada a outras demandas do setor.
Para as rodovias que não serão concedidas, o Palácio Iguaçu está planejando executar um vultoso pacote de investimentos em pavimentação, construção de terceiras faixas e duplicação.
Por sinal, não estão descartados, mais à frente, novos programas de concessões abrangendo trechos de estradas estaduais e federais não contemplados na próxima licitação, que seriam, nesse caso, administrados na modalidade de manutenção.
Vale lembrar que os leilões dos lotes projetados para substituir os atuais contratos de pedágio, que se encerram em novembro, resultarão em mais de 42 bilhões de reais em obras de modernização das estradas.
O Paraná caminha para ter, em futuro não muito distante, a melhor malha rodoviária do país.