Depois de ser leiloado para pagar dívidas da antiga mantenedora, o imóvel passou por um segundo pregão no processo de recuperação judicial do proprietário que o havia adquirido, tendo sido, nessa ocasião, arrematado pelo empresário Félix Bordin, que fez várias tentativas para aproveitar o espaço existente, o que não foi possível dada a situação debilitada da estrutura, quando optou, então, por vendê-lo a empreendedores imobiliários.
Em ruínas, sem condições que ofereçam segurança e em desacordo com a legislação atual, as construções que compunham a edificação, algumas delas inauguradas em 1940, vêm sendo demolidas para dar lugar a um empreendimento com finalidade ainda não definida pelos novos donos.
Mas uma coisa já é certa: o projeto arquitetônico contemplará um espaço temático destinado a preservar, com fotos e documentos que já estão sendo reunidos, a memória de uma instituição que deu por longas décadas inestimável contribuição para a saúde da população da tríplice fronteira.
Parabéns pela belíssima e exemplar iniciativa.