Quando recebi de um amigo a imagem postada no título desta nota, imaginei, inicialmente, que se tratava de uma das muitas cidades da Ucrânia atacadas por mísseis russos.

Depois fui ler a legenda e vi que não eram ruínas produzidas pela guerra no leste europeu e nem por qualquer outra conflagração em andamento em algum lugar do mundo.

As edificações, ou o que resta delas, compõem a paisagem mais comum que pode ser vista hoje na devastada Havana, a outrora bela capital de Cuba, uma cena trágica que se repete por todo o país, após mais de 60 anos sob o tacão da ditadura marxista instaurada por Fidel Castro e seguida atualmente com rigorosa fidelidade e a mesma ferocidade por seus familiares e discípulos, para a infelicidade geral da população.

O único diferencial em relação aos conflitos bélicos tradicionais é que para obter esse resultado catastrófico (morra de inveja Putin!) não foi necessário explodir uma única bomba.

Bastou deixar o governo nas mãos dos comunistas.

(Leia a Coluna Caio Gotlieb também pelo link: caiogottlieb.jor.br)