Mais da metade dos casos de demência na América Latina são evitáveis, revelou estudo conduzido pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e publicado na revista The Lancet Global Health. A partir de dados de pacientes em Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Honduras, México e Peru, o estudo identificou que 54% dos casos de demência são atribuíveis a fatores de risco modificáveis. O índice está acima da média mundial, de 40%.
Fatores de risco modificáveis são condições que podem ser alteradas no estilo de vida ou com acesso a tratamentos médicos. Ou seja, podem ser prevenidas.