Recorde: CALOR EXTREMO IMPULSIONA RECORDE NO CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL

Altas temperaturas fazem demanda elétrica atingir novo pico, gerando alertas sobre impactos ambientais e necessidade de consumo consciente.

O Brasil registrou, nesta terça-feira (11), um novo recorde de demanda instantânea de energia elétrica. De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o consumo atingiu 103.335 megawatts (MW) às 14h37, superando o recorde anterior de 102.924 MW, registrado no fim de janeiro. Esse aumento é impulsionado pelas temperaturas  altas que atingem diversas regiões do país. O fenômeno é resultado de uma onda de calor que tem provocado temperaturas recordes, principalmente no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a cidade de Quaraí registrou 43,8°C, a maior temperatura já medida no estado. Em várias capitais, a sensação térmica ultrapassou os 50°C e levou a um uso intenso de aparelhos de climatização, como ventiladores e ar-condicionado. O aumento expressivo da demanda impõe desafios ao sistema elétrico nacional.

Para suprir a necessidade crescente de energia, o ONS tem acionado fontes complementares, como termelétricas a gás e carvão, que possuem custo mais elevado e maior impacto ambiental. Embora o governo federal afirme que o sistema é robusto e capaz de suportar a alta na demanda, especialistas alertam para o risco de sobrecargas e para a elevação do custo da energia. Além disso, o maior acionamento de termelétricas gera aumento na emissão de gases de efeito estufa, ampliando os desafios climáticos que já impactam o país. O cenário evidencia a necessidade de investimentos em fontes renováveis e em eficiência energética para reduzir a dependência de combustíveis fósseis.

Para suprir a necessidade crescente de energia, o ONS tem acionado fontes complementares, como termelétricas a gás e carvão, que possuem custo mais elevado e maior impacto ambiental. Embora o governo federal afirme que o sistema é robusto e capaz de suportar a alta na demanda, especialistas alertam para o risco de sobrecargas e para a elevação do custo da energia. Além disso, o maior acionamento de termelétricas gera aumento na emissão de gases de efeito estufa, ampliando os desafios climáticos que já impactam o país. O cenário evidencia a necessidade de investimentos em fontes renováveis e em eficiência energética para reduzir a dependência de combustíveis fósseis.

Diante do calor intenso e da alta no consumo, especialistas recomendam medidas para evitar desperdícios e aliviar a pressão sobre o sistema elétrico. Entre as orientações estão manter o ar-condicionado em temperaturas entre 23°C e 25°C, evitar o uso simultâneo de muitos aparelhos elétricos nos horários de pico e aproveitar a iluminação natural sempre que possível. Com as temperaturas elevadas previstas para continuar nos próximos dias, o desafio do país será equilibrar o conforto da população com a necessidade de um consumo energético mais eficiente e sustentável.

 

 

 

 

(Da Redação com Jovem Pan News)

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