Em nota aos correligionários, ele disse que está disposto “a se contrapor aos movimentos populistas que comandaram o país nas últimas décadas”.
Amoêdo seria um excelente candidato na Suécia, Noruega, Dinamarca e nações similares, que não são muitas, com elevado grau de civilização, cultura e renda, onde certamente ganharia a disputa apoiado por eleitores que costumam votar em programas de governo sérios, consistentes e exequíveis, e rechaçam prontamente quem tenta vender falsas ilusões.
O oposto é o populista, o “salvador da pátria”, o líder envolvente, dotado de forte poder de comunicação, que se apresenta como capaz de resolver todos os problemas, conquistando a confiança das massas (principalmente as mais empobrecidas) com um discurso simples, carismático, direto e pessoal, colocando-se acima das instituições e dos partidos políticos.
Sem vestir esse figurino ninguém se elege presidente do Brasil.
Infelizmente.