“Nós discutimos com a Apasfi a questão da necessidade de intérprete de Libras. Nem toda pessoa surda lê português. Mesmo que exista legenda, ainda existirão muitas pessoas que não vão entender. É impensável que a pessoa surda não consiga entender uma audiência, uma sessão. Precisamos pensar transparência, na inclusão, na igualdade de direitos”, afirmou a vereadora Yasmin Hachem.
“A visita na Apasfi foi importante para recebermos informações para estudarmos maneiras de expandir as atividades de libras e também as políticas públicas de inclusão social”, ressaltou o vereador Ney Patrício.