Coluna Caio Gottlieb: EFICIÊNCIA TEM NOME

Onde a usina de Itaipu põe a mão, ainda que de forma indireta, repete-se o padrão de competência que faz dela a líder mundial em geração de energia limpa e renovável, abastecendo 15% do consumo de eletricidade do Brasil e 90% do Paraguai.

Inteiramente financiada pela margem brasileira da binacional e executada sob a gestão do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem, a Ponte Internacional da Integração unindo Foz do Iguaçu a Presidente Franco, segunda ligação entre os dois países sobre o Rio Paraná na Tríplice Fronteira, já chegou à metade do cronograma projetado, com investimento contabilizado até aqui de 115 milhões de reais.

Ao ser iniciada, em agosto de 2019, a construção estava prevista para ficar pronta em três anos.

O ritmo avançado dos trabalhos, porém, permite vislumbrar sua conclusão com seis meses de antecedência.

É sonhar muito querer que as obras públicas no Brasil tenham desempenho semelhante.

Já seria um grande avanço se terminassem no prazo contratado ou, pelo menos, não permanecessem, como acontece com grande parte delas, inacabadas.

Itaipu está aí para ensinar como se faz.

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