Imunização: CAMINHONEIROS ENTRAM NO GRUPO PRIORITÁRIO DE VACINAÇÃO DA COVID-19

Graças a um requerimento do deputado federal Vermelho, o projeto garantirá o acesso a vacinas a todos os caminhoneiros e profissionais responsáveis pelo transporte de cargas durante a pandemia.

A Câmara dos Deputados aprovou na tarde desta quinta-feira (17) a redação final do projeto de lei 1011/2020 que amplia categorias prioritárias na vacinação contra a Covid-19.

Graças a um requerimento do deputado federal Vermelho, o projeto garantirá o acesso a vacinas a todos os caminhoneiros e profissionais responsáveis pelo transporte de cargas durante a pandemia.

“Esses heróis do volante transportam mercadorias, alimentos, remédios, oxigênio e movimentam o nosso país. Eles precisam trabalhar com tranquilidade e devem ser vacinados imediatamente”, opinou o deputado.

Vermelho argumenta ainda que os caminhoneiros circulam por diversos estados e municípios e tem contato com muitas pessoas de diversas regiões. “Dessa forma, tornam-se um grupo exposto à contaminação pelo coronavírus e suas variantes”.

Ao indicar os grupos prioritários para receber a vacinação, o Ministério da Saúde afirmou que o objetivo era “garantir o funcionamento dos serviços essenciais à saúde, a proteção dos cidadãos com maior risco, além de preservar o funcionamento dos serviços essenciais”.

OUTRAS CATEGORIAS

Confira as outras categorias incluídas como prioridades: profissionais do Sistema Único de Assistência Social (Suas), das entidades e organizações de assistência social, e dos conselhos tutelares que prestam atendimento ao público; trabalhadores da educação do ensino básico em exercício nos ambientes escolares; coveiros, atendentes e agentes funerários; profissionais que trabalham em farmácias; oficiais de justiça; profissionais de limpeza pública; empregados domésticos; taxistas, mototaxistas, motoristas de aplicativos; trabalhadores do transporte coletivo urbano; bancários e entregadores de aplicativos.

O projeto segue agora para o Senado. Algumas categorias já haviam sido comtempladas pelo Ministério da Saúde.

(Da Redação com Assessoria)

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