Além de pretender colocá-lo à frente de uma nova atração a ser exibida nas noites de quinta-feira, a Globo também desejava negociar uma substancial redução dos seus ganhos, dentro da política de enxugamento de gastos que a empresa vem implementando nos últimos tempos para se ajustar ao drástico corte das gordas verbas publicitárias que recebia do governo federal antes da posse de Bolsonaro, estopim da guerra sem tréguas que move contra o presidente.
Longe ainda de querer pendurar as chuteiras, ele não só rechaçou a proposta como não pensou duas vezes para aceitar o antigo convite da Band, renovado reiteradas vezes, para retornar à casa onde iniciou sua carreira televisiva nos primórdios da década de 1980 e onde agora acaba de bater o martelo para estrear um programa a partir de 2022.
Dono, até então, do maior salário da tv brasileira, que somado aos cachês dos merchandisings girava em torno dos 5 milhões de reais por mês, o apresentador vai se contentar no novo emprego com “apenas” 2 milhões mensais.
Se a coisa tá ruim até pro Faustão, imagina pra você…